Um malfeitor careca, de bigodes ou com algum traço físico repugnante qualquer treina um macaco, cachorro, porco, gato, golfinho, foca ou gambá para praticar crimes. O animal, no entanto, é de boa natureza e foge do dono depois de uma sequência de maus tratos, sendo então encontrado por uma criança pré-adolescente norte-americana que enfrenta problemas pessoais na escola, com o divórcio dos pais ou com a rejeição do irmão mais velho.
Caoticamente, a princípio, mas depois naturalmente, os dois vivem diversas aventuras nas quais as habilidades criminais do macaco, cachorro, porco, gato, golfinho, foca ou gambá e a participação de um amigo coadjuvante são essenciais para o sucesso. Quando a criança protagonista aprende finalmente a lidar com seus problemas, tornando-se uma pessoa bem resolvida e mentalmente saudável, surge novamente o vilão malfeitor.
Ele então rapta o macaco, cachorro, porco, gato, golfinho, foca ou gambá e o força a praticar novos crimes, mas o animal se nega (agora mais decididamente) e humoristicamente sabota o roubo; causando no dono várias contusões e queimaduras leves (além da aderência de penas em oléo que cobre o corpo do bandido). Não demora até que a polícia consiga prendê-lo (o malfeitor). O animal é então encontrado pela criança protagonista que entrementes organizara uma busca pela vizinhança com tochas e lanternas e mutirão de pessoas gritando "macaco" (ou "cachorro", "porco", "gato", "golfinho", "foca", "gambá") - busca que se prova inútil quando uma súbita lembrança de um ensinamento involuntário do animal faz a criança encontrá-lo instantaneamente.
De alguma forma o vilão, mesmo tendo sido pego, consegue reivindicar legalmente a posse do animal. Em meio ao julgamento de assassinatos, latrocínios, incêndios criminosos e etc. é julgado o caso da posse do macaco, cachorro, porco, gato, golfinho, foca ou gambá. Invariavelmente o juiz decide que o animal será chamado pelas duas partes concorrentes e que aquele que atraí-lo será seu legítimo dono. O vilão utiliza pasta de amendoim (independente do tipo de animal em questão, todos adoram pasta de amendoim) para sabotar o processo, mas mesmo assim o amor vence e a criança comemora a posse do amiguinho com os pais ausentes agora participantes, o irmão mais velho que agora é figura exemplo, o amigo coadjuvante que agora é namorado(a) e o povo da vizinhança que participou do mutirão. Por alguma razão qualquer, o vilão é carregado para a prisão por dois policiais (enquanto esperneia e grita que "não é justo" e que "isso não vai ficar assim", para justificar uma possível sequência).
Em meio a frases de efeito e lição de moral, todos descobrem que a existência humana é uma simulação computadorizada e que o filme, na verdade, trata-se de Matrix IV.