Breve história da Idiotice Humana
Meados de 5000 A.C:
O homem (imbecil ou não) como conhecemos ainda não existe, mas já engatinha a técnica da idiotice.
É também neste período (cratecesonóico médio) que surgem as crateras médias e os primeiros filhos da puta, apontam os estudos feitos com base em pinturas rupestres.
São construídas as três mais famosas pirâmides do Egito, obras monumentais que enaltecem todas as grandes qualidades do homem perante as adversidades da falta de tecnologia e, especialmente, a idiotice de empreender tanto tempo em uma só bobagem.
3500 A.C:
Data deste período o fóssil de idiota mais antigo já encontrado. A paleontologia o chama de Id.
Id é um Quasens Sapiens (ancestral do Homo Sapiens), encontrado no território da atual Turquia, com altura aproximada de um metro e quarenta. O fóssil é encontrado no estômago de um tigre dentes-de-sabre e portando armas primitivas adaptadas para a caça de tigres. O que é, por si só, uma idiotice.
1530 A.C:
O primeiro registro idiota escrito que sobrevive até os tempos atuais é produzido pelos godos. Trata-se de uma carta, escrita por um homem e endereçada a uma mulher, inaugurando a comunicação entre os sexos e acabando de vez com o sonho da paz mundial.
1 A.C:
O povo do Reino Latino de Jerusalém, em especial de Belém, fica entusiasmado com o último ano sem Natal. O governador e déspota romano Herodes preocupa-se quanto aos impactos disto no comércio local e decide, como um perfeito idiota, mandar matar um monte de gente.
Idade Antiga:
A idiotice passa a ser considerada uma arte.
Vários monarcas tribais tornam-se idiotas e, com o tempo, a maioria dos estados organizados é governado por perfeitos idiotas. Felizmente (e em parte devido a idiotice da administração de Honório), com a queda do Império Romano do Ocidente, a idiotice passa a ser considerada, novamente pura idiotice; e os déspotas passam a ser novamente, em sua maioria, os filhos da puta.
Note-se que várias pessoas, de vários povos (hebreus, egípcios, romanos, gregos, hunos, etruscos, godos, persas, fenícios e idiotas), morrem em milhares de conflitos de maior ou menor escala durante este período, num conjunto de batalhas denominado pelos historiadores (pelo menos pelo presente) de Guerras Idiotas da Idade Antiga.
Idade Média:
Surge o Império Bizantino, descendente direto do Império Romano do Oriente, embora este negue a paternidade. Vários idiotas de todas as partes do mundo rumam para Bizâncio, ex-Constantinopla, por virtude de vários boatos idiotas de que lá as pessoas não fossem tão idiotas. Segue-se a queda da dita cidade e do supracitado Império.
A Peste Negra assola a Europa e mata dois terços da população, só poupando idiotas.
Outros acontecimentos da Idiota, digo, Idade Média são por demais idiotas para serem listados, de forma que os historiadores deixam de fazê-lo por mera preguiça ou idiotice; resumindo um rico período cultural (talvez o menos idiota da História humana) em uma expressão totalmente idiota: Idade das Trevas. Historiadores idiotas.
Idade Moderna:
A industrialização leva à idiotice a produção em série, já que crianças enfurnadas durante dozes horas diárias numa fábrica (a idéia de empregar crianças foi um dos poucos méritos deste período) não podem fazer nada exceto cultivar sua idiotice latente, gerando adultos idiotas que atrasarão o progresso e gerarão crianças mais idiotas, assim acelerando-se a estabilização da idiotice num patamar permanentemente elevado.
As novas artes fazem com que milhares de pessoas sintam-se idiotas por não entenderem o que idiotas auto-intitulados artistas produzem. Felizmente, ainda não há cura para a tuberculose destes idiotas.
As guerras revolucionárias fazem com que, num surto nunca mais repetido, várias pessoas saibam pelo que estão lutando: o direito de serem governadas pelos idiotas de sua própria pátria.
Idade Contemporânea:
Os historiadores idiotas decidem categorizar a história e, numa magistral idiotice conjunta, chamam seu próprio tempo de 'contemporâneo', i.e., "aquele que é do mesmo tempo, especialmente da mesma época em que vivemos". Morre a criatividade.
Surgem os meios de comunicação em massa. Agora um simples idiota pode ser um idiota mundialmente reconhecido.
A cultura pop faz com que toda a idiotice seja reinventada, reciclada, redistribuída e transformada em filme.
Internet:
Faltam palavras. Maldita inclusão digital.
O homem (imbecil ou não) como conhecemos ainda não existe, mas já engatinha a técnica da idiotice.
É também neste período (cratecesonóico médio) que surgem as crateras médias e os primeiros filhos da puta, apontam os estudos feitos com base em pinturas rupestres.
São construídas as três mais famosas pirâmides do Egito, obras monumentais que enaltecem todas as grandes qualidades do homem perante as adversidades da falta de tecnologia e, especialmente, a idiotice de empreender tanto tempo em uma só bobagem.
3500 A.C:
Data deste período o fóssil de idiota mais antigo já encontrado. A paleontologia o chama de Id.
Id é um Quasens Sapiens (ancestral do Homo Sapiens), encontrado no território da atual Turquia, com altura aproximada de um metro e quarenta. O fóssil é encontrado no estômago de um tigre dentes-de-sabre e portando armas primitivas adaptadas para a caça de tigres. O que é, por si só, uma idiotice.
1530 A.C:
O primeiro registro idiota escrito que sobrevive até os tempos atuais é produzido pelos godos. Trata-se de uma carta, escrita por um homem e endereçada a uma mulher, inaugurando a comunicação entre os sexos e acabando de vez com o sonho da paz mundial.
1 A.C:
O povo do Reino Latino de Jerusalém, em especial de Belém, fica entusiasmado com o último ano sem Natal. O governador e déspota romano Herodes preocupa-se quanto aos impactos disto no comércio local e decide, como um perfeito idiota, mandar matar um monte de gente.
Idade Antiga:
A idiotice passa a ser considerada uma arte.
Vários monarcas tribais tornam-se idiotas e, com o tempo, a maioria dos estados organizados é governado por perfeitos idiotas. Felizmente (e em parte devido a idiotice da administração de Honório), com a queda do Império Romano do Ocidente, a idiotice passa a ser considerada, novamente pura idiotice; e os déspotas passam a ser novamente, em sua maioria, os filhos da puta.
Note-se que várias pessoas, de vários povos (hebreus, egípcios, romanos, gregos, hunos, etruscos, godos, persas, fenícios e idiotas), morrem em milhares de conflitos de maior ou menor escala durante este período, num conjunto de batalhas denominado pelos historiadores (pelo menos pelo presente) de Guerras Idiotas da Idade Antiga.
Idade Média:
Surge o Império Bizantino, descendente direto do Império Romano do Oriente, embora este negue a paternidade. Vários idiotas de todas as partes do mundo rumam para Bizâncio, ex-Constantinopla, por virtude de vários boatos idiotas de que lá as pessoas não fossem tão idiotas. Segue-se a queda da dita cidade e do supracitado Império.
A Peste Negra assola a Europa e mata dois terços da população, só poupando idiotas.
Outros acontecimentos da Idiota, digo, Idade Média são por demais idiotas para serem listados, de forma que os historiadores deixam de fazê-lo por mera preguiça ou idiotice; resumindo um rico período cultural (talvez o menos idiota da História humana) em uma expressão totalmente idiota: Idade das Trevas. Historiadores idiotas.
Idade Moderna:
A industrialização leva à idiotice a produção em série, já que crianças enfurnadas durante dozes horas diárias numa fábrica (a idéia de empregar crianças foi um dos poucos méritos deste período) não podem fazer nada exceto cultivar sua idiotice latente, gerando adultos idiotas que atrasarão o progresso e gerarão crianças mais idiotas, assim acelerando-se a estabilização da idiotice num patamar permanentemente elevado.
As novas artes fazem com que milhares de pessoas sintam-se idiotas por não entenderem o que idiotas auto-intitulados artistas produzem. Felizmente, ainda não há cura para a tuberculose destes idiotas.
As guerras revolucionárias fazem com que, num surto nunca mais repetido, várias pessoas saibam pelo que estão lutando: o direito de serem governadas pelos idiotas de sua própria pátria.
Idade Contemporânea:
Os historiadores idiotas decidem categorizar a história e, numa magistral idiotice conjunta, chamam seu próprio tempo de 'contemporâneo', i.e., "aquele que é do mesmo tempo, especialmente da mesma época em que vivemos". Morre a criatividade.
Surgem os meios de comunicação em massa. Agora um simples idiota pode ser um idiota mundialmente reconhecido.
A cultura pop faz com que toda a idiotice seja reinventada, reciclada, redistribuída e transformada em filme.
Internet:
Faltam palavras. Maldita inclusão digital.